uma coisa puxa a outra, que puxa...
Lendo o post sobre os morcegos, da minha querida Carol, me lembrei do ano, (1992), em que morei em Mococa (interior de São Paulo). Toda noite, quando voltava do Objetivo, tinha uma coruja que me chamava. ÚH!ÚHH! ÚHH! Mas o mais "bacana", e que eu acabei lembrando na semana passada, é que aonde eu fazia cursinho, lá na cidade, era o antigo prédio da funerária. Então tinha muito poucos alunos, porque o povo tinha muito medo de estudar lá à noite. Tinha só os mais malucos, alguns punks, e eu (todo zémané), que tinha acabado de mudar para lá e não sabia de nada. Já pensaram estar na sala de aula numa noite de sexta-feira treze? E em agosto... Acho que o povo lá, morria. Como fui lembrar da funerária? Não lembrava nem desse ano, que tinha apagado da memória.
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